Futebol

É campeão, porra!

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Perdeu preibói

Garoto tenta roubar celular e é detido por populares.

Tá aí, a imagem fala, este vagabundo de bermuda aí da foto quis roubar o celular de um cidadão trabalhador e se deu mal, bem lá no centro de São Paulo.
Espero que além daquele 'mata-leão' ali ele tenha tomado muita pancada.
Para mim é assim, ladrão que é pego no flagrante tem que perder a mão. Funcionou tanto tempo no Oriente Médio por quê não pode funcionar aqui?

Você é rápido mesmo hein?

Show do Matanza em Brasília - 05/10

Post muito atrasado mas não sonegado. Nem havia como sonegar pois se eu fosse privar o blog de um evento tão significante quanto este seria mais fácil fechá-lo.
O 'pré-show' :

- Comprei meu ingresso na Berlin discos, que é uma loja de CDs e vinis novos e usados que fica no CONIC em Brasília bem perto da Esplanada dos Ministérios. Eles tem um excelente acervo, vale a pena conferir. Citei esta compra de ingresso apenas para relatar algo peculiar que está acontecendo por aí. Ao pedir um ingresso inteiro (valor R$ 30,00) fui informado pelo cara da loja que eles só tinham meia entrada. Perguntei então : '_Mas o ingresso inteiro acabou?' Ao que fui prontamente respondido: '_Nem veio ingresso inteiro.'
Lelo explica : Em Brasília (não sei se em outros lugares também) tem tanta gente com carteirinha de estudante, policial civil, policial federal, idoso, professor e outras tantas carteirinhas (muitas apenas 'semi-autênticas') que alguns organizadores aqui deixaram de cobrar ingresso inteiro e organizam os custos tendo por base a meia-entrada. 'Chinelagem' das grandes, mas fazer o quê?
- De posse de minha meia-entrada (que me assegurou a entrada no local do show sem mostrar qualquer tipo de documento) estacionei em um lugar meio distante, mas um pouco mais seguro, visto que hoje ir de carro até algum evento com estacionamento aberto em Brasília (e até alguns com estacionamento fechado) é pedir para ter o carro roubado.
- Fato engraçado: Quando eu estava entrando um segurança barrou um casal de jovens na entrada, logo perguntando as idades e pedindo documentos. Acertou em cheio, rapaz de 17 e uma ninfeta de 16, que tiveram que entrar na 'aba' de um camarada deles de 19. O engraçado é que eu realmente tinha esperança que o segurança pedisse meus documentos. Mas ele não esboçou qualquer intenção de fazê-lo e eu finalmente conclui que estou ficando velho (será que me ofereceram meia-entrada por me confundir com um idoso?).

O Show!

- De posse de um uísque Juanito Andarillo (não era Johnnie Walker nem FODENDO) estava vagando pelo local do show enquanto tocavam umas bandas desinteressantes de moleques com muita pose e pouco talento (quem sabe daqui a alguns anos quando desistirem de hardcore farofa e resolverem estudar um pouco de música eles melhorem) e acabei encontrando vários camaradas (sim, vários, coisa díficil já que não sou um nativo de Brasília e nem tenho tanto tempo assim aqui) do By Night em concentração para assistir ao show. Foi muito bom ficar em um aglomerado de gente conhecida, conversando, rindo e curtindo o evento!
- A coisa começou a esquentar quando começou o show do Abhorrent, uma banda de tradição no underground brasileiro e que manda um thrash metal muito competente trabalhado ao longo de quase 20 anos de estrada.
- Pausa no decorrer do show para falar do local. Sem querer menosprezar : um LIXO! Bebidas de baixa qualidade, espaço pequeno, palco baixo, som meia-boca (que deu muito problema) e segurança capenga. Tá bom gente Matanza é pra ser tosco, mas não precisa avacalhar também. Esta pausa nos leva a:
-Apresentação principal que começa 1 da matina em ritmo que eu achei que era de passagem de som, não dava pra ouvir nada, a voz do Jimmy (que era o único membro da banda que dava pra ver da onde eu estava) simplesmente não saía. Tentaram consertar o som 'on the fly' por três músicas até pararem o show para fazê-lo.Novamente 'chinelagem' das grandes.Depois de um tempo o som volta legal, aí o show pára de novo porque o cordão de isolamento, feito em sua maior parte por fãs dos caras para evitar que piranhas e filhos-da-puta de plantão subissem no palco, foi rompido. Daí o Jimmy reaparece fala com a galera , os ânimos esfriam um pouco, e o show continua, desta vez com o som meia-boca funcionando.A partir daí foi só perder a voz de tanto cantar alto , ficar com dor de cabeça e no pescoço de tanto balançar a cabeça e me acabar de divertir no show.

Notas:
Local 3,5/10 - Pelo menos tinha chão e um pouco de cobertura, caso chovesse (algo muito díficil por essas bandas)
Bandas de abertura (menos Abhorrent) 4/10 (eles se esforçaram)
Banda de abertura(o Abhorrent) 7,5/10 (preciso conhecer melhor o som dos caras)
Matanza 10/10 (mandaram bem pra caralho, não vou nem levar em consideração os problemas, mas sim pensando que se tocassem com um som minimamente decente teria sido um puta show)
Público 4/10 (muito moleque bêbado , brigão e poser. A galera que realmente foi pra curtir o show teve que ficar para trás por conta dos desgraçados que ficavam armando mosh mas que arregam quando levam uma porrada de verdade)
Organização 2,5/10 (o organizador é conhecido por conseguir 'cagar' até o evento mais simples, os 2,5 foram só porque ele conseguiu trazer o Matanza mesmo - e não sósias, como eu cheguei a esperar- para fazer o raio do show em Brasília)

Nota final : 5,25 (Por favor algum organizador com visão empresarial de Brasília, promova outro show dos caras aqui, pago até 50 reais para ficar nas cadeiras VIP, afinal de contas ser tosco não é ser masoquista)

Apresentando mais um concorrente ao Darwin Awards

É triste ? É
É 'humor negro'? É
Mas foi burrice? Foi!
PS: Para quem não sabe o Darwin Awards é um prêmio anual concedido ao evento que eliminou naturalmente um ser sem noção da raça humana.
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Jovem morre ao urinar em cerca elétrica

Alan Wérner Schimidt, 14 anos, morreu eletrocutado, na tarde de sábado, enquanto estava urinando próximo a uma cerca elétrica na cidade de Ibicaré, no interior de Santa Catarina. O menino estava brincando com uma bola quando sentiu vontade de urinar. Ele parou perto de uma cerca elétrica e acabou levando um choque. A corrente elétrica, de 220 volts, foi conduzida até o corpo do menino pelo jato da urina. Segundo a rádio Catarinense, de Joaçaba (SC), a família, que morava havia pouco tempo na propriedade, sabia da cerca, mas imaginava que ela estava desligada, uma vez que o cabo de força estava fora da tomada. Porém, um fio, que levava luz para um galpão, se rompeu, energizando a cerca. De acordo com informações da polícia, o menino chegou a cair sobre a cerca, na hora do choque.